quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Video Sobre o Livro


Postado por Otávio Augusto

Personagens do Livro "O Cão dos Baskervilles"


Personagens do Livro: O Cão dos Baskervilles

Franciscano:
            Discípulo de Roger Bacon (filósofo inglês). Personagem inspirado no detetive Sherlock Holmes, de Conan Doyle (que tem como um de seus casos mais célebres “O Cão dos Baskervilles”).

Frei Guilherme:
            A aparência do frei era de tal porte que atraía a atenção do observador mais distraído. Sua estatura superava a de um homem normal e era tão magro que parecia mais alto. Tinha olhos agudos e penetrantes; o nariz fino e conferia ao rosto a expressão de alguém que vigia.

Adso de Melk:
            Noviço da ordem de são Bento de origem alemã. É o narrador do romance e braço-direito de Baskerville, como Watson era de Sherlock Holmes. Umberto Eco diz que é um personagem que não compreende nada até o fim. “Fazer compreender tudo através das palavras de alguém que não compreende nada (...). Agora me pergunto se este não foi um dos elementos que determinaram a legibilidade do romance por parte de leitores não sofisticados. Identificaram-se com a inocência do narrador.”.

Jorge de Burgos:
            Monge místico e cego, guardião da biblioteca da abadia, onde se desenrola. É descrito como “a própria memória da biblioteca”. Foi inspirado no escritor argentino Jorge Luis Borges, cego na velhice, e autor de diversas histórias ambientadas em bibliotecas.

Sherlock Holmes:
             Investigador .

Watson:
            Companheiro de Holmes.




Postado por: Andréa.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O Cão dos Baskervilles - Origem

O surgimento do livro "O Cão dos Baskervilles" foi a consequência de Conan Doyle ter matado o personagem Sherlock Holmes no livro "O Mundo Perdido", e então, o escritor começou a receber mensagens dos fãs de seus livros exigindo a volta de Holmes. Então Sherlock é ressuscitado.
O título "O Cão dos Baskervilles" é dado, primeiramente, pelo cão que atacava as pessoas e por Baskervilles, que é o nome da cidade em que toda a história se passa.


Postado por: Otávio Augusto Barbosa da Costa.

domingo, 18 de setembro de 2011

Biografia do Grande escritor Arthur Conan Doyle




 
Sir Arthur Ignatius Conan Doyle nascido em Edimburgo, 22 de Maio de 1859 , e faleceu em Crowborough, 7 de Julho de 1930. Um reconhecido escritor britânico, nascido na Escócia, famoso em todo o mundo por suas diversas historia sobre o detetive Sherlock Holmes, consideradas especiais ao gênero romance policial devido o modo que é narrado os assassinatos com características cirúrgicas e detalhes que somente um medico como Conan Doyle poderia descrever. Ele foi um escritor prolífico cujos trabalhos incluem histórias de ficção científica, novelas históricas, peças e romances, poesias e obras de não-ficção.
Em 1982, ele se junta a um antigo colega de classe George Budd para fazerem uma parceria médica em Plymouth, mas com o tempo sua relação já não era mais a mesma, logo, Conan Doyle começava a fazer suas praticas medicas sozinho. Chegando a Portsmouth em junho daquele ano com menos de 10, ele começou a atender na Rua Bush Villas em Elm Grove, na cidade Southsea. A sua primeira obra notável foi Um Estudo em Vermelho, publicada no Beeton’s Christmas Annual de 1887, e que foi a primeira vez em que Sherlock Holmes apareceu. Holmes era parcialmente um professor comum da época, porem trazia em suas mangas um grande intelecto de observação e dedução fora do normal. As futuras historias seriam publicadas na revista inglesa Strand.Mas depois que seu personagem o fez “desconhecido” ao publico, cansado da própria criação, Conan Doyle tenta matar o personagem, mas é obrigado a recussita-lo 1903. Ele também redige romances históricos, como The White Company em 1890, e peças de teatro.
Serve como clínico na Guerra dos Bôeres de 1899 a 1903 e pelo panfleto The War in South África recebe o título de sir em 1902.
Ele ainda escreve de religião, o espiritismo, que tivera assumido depois da morte do filho Kingsley.
Conan Doyle fora encontrado jogado no chão apertando o coração nos corredores da Windlesham, a sua casa em Crowborough, East Sussex, no dia 7 de julho de 1930. Ele morreu de ataque cardíaco aos 71 anos. Suas últimas palavras foram a sua esposa: "Você é maravilhosa.".



Postagem de: Mozart Fernandes da Silva



Vídeos

Eis alguns vídeos. Um sobre "O Cão dos Baskervilles" e o outro sobre uma coleção de DVDs de Sherlock Holmes:





Postagem de: Breno de Luca

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Quem somos



Somos do Grupo de Língua Portuguesa da Escola Estadual Professor João Cruz, localizada na cidade de Jacareí, Interior de São Paulo.
Nossos nomes são Otávio Augusto, Guilherme Catelani, Rafaela Oliveira, Breno de Luca, Mozart e Andréa.
Aqui você encontrará informações sobre o livro O Cão dos Baskervilles, de Conan Doyle.

Envie suas dúvidas, estamos à disposição.

Postagem de: Otávio Augusto.

Resumo da história








Em Baker Street, Sherlock Holmes e o Dr. Watson discutem sobre uma bengala encontrada á porta. Depois de Holmes fazer uma descrição pormenorizada do dono, eis que ele próprio aparece para a reaver, o Dr. James Mortimer. É então que pede a ajuda de Holmes para resolver o caso de Sir Charles Baskerville, que morrera devido a uma parada cardíaca enquanto passeava no jardim. Mostrando falta de credibilidade na versão da morte apresentada, o Dr. Mortimer contou uma velha lenda que Holmes ouviu contrariado. Referia-se ao fundador dos Baskervilles, Sir Hugo Baskerville que era terrível ao ponto de raptar raparigas e assim aproveitar-se delas. Numa dessas vezes, a rapariga conseguiu fugir e ele prometeu a sua alma ao diabo se fizesse com que ele a encontrasse. Ele sai em sua busca e depois é encontrado morto por um sabujo negro demoníaco. Dr. Mortimer acha que Sir Charles foi assustado até á morte por essa criatura, embora Holmes ache isso um disparate e que é bem mais provável que um criminoso de nome Seldon, que se encontra a monte na região, ser o causador. Assim, o Dr. Mortimer afirma que Sir Charles esperava alguém, uma vez que encontrou cinza de charuto junto ao portão da mansão e que encontrou pegadas não humanas junto ao corpo. Por fim, refere que veio a Londres para buscar Sir Henry, que virá reclamar a herança da família e que tal precisará de proteção, no que Holmes anuiu. Assim na manhã seguinte, encontraram-se todos para almoçar, e Sir Henry recebe um bilhete ameaçador, no qual é avisado para não se aproximar da charneca. No entanto, não foi o único contratempo, uma vez que estranhamente a bota direita de Sir Henry desaparece. Assim, Henry insiste em ir para Baskerville Hall, e Holmes incumbe Watson de o acompanhar e previne-o para não andar sozinho. Chegados a Baskervilles Hall, com o passar dos dias, diferentes fatos acontecem. Ouvem-se estranhos choros de noite, e o mordomo Barrymore fica parado á janela a segurar uma vela. Durante os passeios na charneca, Watson e Henry, encontram um pastor estranho e conhecem Jack Stampleton e a sua irmã, que tenta avisar Henry sobre o perigo que corre. São convidados para o chá, e Stampleton conta que ambos tinham uma escola que teve de fechar devido á morte de dois alunos com difteria. Depois de um jantar na casa de Stampleton, Watson e Henry surpreendem Barrymore mais uma vez na janela, e Mrs Barrymore explica que é uma forma de chamar a atenção do seu irmão Seldon, dizendo-lhe que tem jantar ali, para que ele possa responder de volta, e Barrymore poder levar-lhe a comida. Então Henry diz que ajudará a inocentar Seldon. Então o mordomo resolveu contar que quando limpou o escritório de Sir Charles encontrou nas cinzas da lareira os restos de uma carta que fora escrita por uma mulher, e que pedia a Charles que fosse junto do portão no dia da sua morte, assinada como L.L.. No dia seguinte, Watson foi á vila enviar uma carta a Holmes, e apanhou boleia no caminho do Dr. Mortimer. Então fez um desvio e visitou uma datilógrafa, e Watson questionou-se sobre a carta enviada, que ela enviou a Sir Charles. De regresso á charneca, Watson tenta seguir um rapaz que é criado na mansão e descobre um esconderijo e uma mensagem que revela o que ele fez durante o dia. Então vê, ao longe, um homem a ser perseguido por um cão feroz, e dispara sobre ele. O homem cai e Watson pensa ser Henry, mas Stampleton aparece, e verifica que é Seldon. Na mansão, recebe um telegrama de Holmes, que diz para voltar imediatamente a Londres com Henry. Nessa noite, Henry recebe uma carta para se encontrar com a irmã de Stampleton, e, apesar dos avisos de Watson, não desiste. Stampleton apanha-os juntos, e depois de mandar Henry embora, solta um cão que atiça com a bota desaparecida de Henry. Watson observa tudo e tenta disparar sobre o animal, mas ao aproximar-se, chama a atenção de Stampleton, que o ataca, impedindo-o de disparar. O cão alcança Henry e ataca-o, então faz-se ouvir um disparo e, tanto Stampleton, como o cão, fogem. Enquanto se questionavam sobre o autor do disparo, aparece um pastor que Henry e Watson já haviam visto, e que revela como sendo Holmes. Vão em perseguição de Stampleton, mas testemunham que o cão se vira contra ele, e ambos se afogam num pântano. Já na mansão, Holmes resolve o mistério. Stampleton mentiu, os alunos morreram de botulismo, porque ele obrigava a mulher a dar ás crianças carne barata, então ele e a mulher desapareceram. Disse que a mulher era sua irmã, e consegui iludir a dactilógrafa a enviar a carta para que Sir Charles estivesse no portão. Então Holmes explica que precisa preparar uma armadilha que consistia em enervar Stampleton ao enviar o telegrama para o seu rápido regresso, sabendo que Jack agiria mais depressa assim, e conseguiu com que Mrs Stampleton o ajudasse. Mas então, a maior questão, a razão de tanto ódio, era que Jack Stampleton afinal era Jack Baskerville, uma vez observando o retrato de Sir Hugo viam-se claramente as semelhanças pelo que Stampleton seria o último herdeiro vivo no caso da morte de Henry.






Postagem de: Guilherme Catelani.





 OBS: TEXTO FORNECIDO PELA PROFESSORA PATRÍCIA ROCHA

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Quem somos...


Somos do Grupo de Língua Portuguesa da Escola Estadual Professor João Cruz, localizada na cidade de Jacareí, Interior de São Paulo.

Nossos nomes são Otávio Augusto, Guilherme Catelani, Rafaela Oliveira, Breno de Luca, Mozart e Andréa.

Aqui você encontrará informações sobre o livro O Cão dos Baskervilles, de Conan Doyle.



Envie suas dúvidas, estamos à disposição.



Por: Otávio Augusto.

Hoje Holmes estava sentado à mesa do café...

Hoje Holmes estava sentado à mesa do café, o que é muito estranho, pois geralmente levanta-se tarde.

Peguei a bengala deixada pelo nosso visitante e a examinei, tinha gravado nela "A James Mortimer, MRCS" e " de seus amigos do CCH, 1884" . Era de madeira de boa qualidade, com castão redondo, logo abaixo do castão havia uma tira de metal de quase uma polegada de largura e algumas marcas que lembravam mordidas de um cão. Quando Holmes - que estava de costas para mim - me surpreendeu perguntado minha opinião, retruquei perguntando como sabia que estava analisando a bengala. Holmes me mostrou o bule reluzente de prata a sua frente. As especulações sobre a o dono do objeto continuou e chegamos à conclusão de que se tratava de um medico que se mudou para o interior e que possuía um cão fiel (que Holmes vira na porta do prédio mais cedo).

Ouço o toque da campainha. A aparência do nosso visitante foi uma surpresa para mim, uma vez que esperava um clínico rural típico. Ele era um homem muito alto e magro, com um nariz comprido com um bico, que se projetava entre dois olhos cinzentos, vivos, dispostos muito juntos e faiscando brilhantemente por trás de um par de óculos com aros de ouro. Estava vestido de uma forma profissional, mas bastante desleixada, porque sua sobrecasaca estava suja e suas calças puídas.

Embora fosse jovem, suas costas compridas já estavam curvadas e ele caminhava com um impulso da cabeça para a frente e um aspecto geral de atenta benevolência.



Postagem de: Rafaela Oliveira.